Tirando a virgindade de um cliente

19 de junho de 2025

Meus amores, hoje vou contar uma história que aconteceu comigo há algumas semanas, de um cliente na boate que me contratou - só que ele era virgem.


Era quinta-feira quando eu cheguei na boate. A casa não estava muito cheia, eu tinha chegado bem perto do horário de abrir. Me sentei e logo depois vieram dois caras, que pareciam ser amigos, gringos, coreanos para ser mais específico. Sentaram-se na minha frente.


Um desses amigos ficou olhando bastante para mim. Eu sorri, pensei "bom, já tenho meu cliente da noite rs". Pouco tempo depois, o garçom chegou e perguntou se eu falava inglês, pois aqueles dois caras queriam uma companhia que falasse inglês. Infelizmente eu (ainda) não falo e sugeri o Google Tradutor para o garçom. Ele riu, pois eles não queriam se comunicar pelo Tradutor.


Acontece que um daqueles homens não parava de me olhar. Ele era bem novinho, parecia que tinha acabado de fazer dezoito anos. Uma hora, eu passei perto deles para ir ao banheiro e esse cara me parou e me disse "you are beautiful". Eu agradeci. 


Depois quando eu voltei, ele continuou me olhando, sorrindo, até que chamou o garçom. O garçom veio até mim e perguntou o que eu bebia, porque aquele cara ia pagar. Eu disse que queria uma cerveja. Ele pagou uma cerveja para mim e eu brindei de longe para ele. Peguei o Google Tradutor e perguntei se ele queria minha companhia e ele, educadamente, respondeu que não. Fiquei pensando que aquela situação era meio estranha, já que parecia que ele estava bem a fim de mim.


A noite foi acontecendo e eu fiquei na minha. Todos os clientes desceram para o salão debaixo que abre às 21h e aqueles dois homens também. Mas ah, gente, aquele garoto não parava de me olhar! Cheguei nele novamente e perguntei, com o Google Tradutor, o que ele queria fazer, se ia ficar somente me olhando mesmo. Ele respondeu que tinha vergonha, que era tímido e que nunca tinha feito isso. A princípio, eu achei que ele nunca tinha ficado com uma garota de programa, mas depois entendi que ele nunca tinha transado, de fato.


Expliquei para ele que se ele quisesse ir para o quarto comigo, a gente ia fazer tudo no ritmo dele e que, se ele quisesse só ficar conversando comigo também, não teria problema. Mas ele não subiu comigo e foi embora. Seguimos.


No sábado, quando eu cheguei na boate, ele estava com um grupo enorme de amigos, quase dez caras. Assim que eu cheguei, ele me avistou e me deu oi. Um tempo depois, ele escreveu no Tradutor que o amigo dele queria uma chance comigo. Me sentei do lado do amigo e ficamos conversando vinte minutos sobre São Paulo, Brasil e meus motivos de ter entrado na profissão. Ele também era coreano, mas falava e entendia algumas poucas palavras em português. Nisso, como sou direta, perguntei se ele queria subir para o quarto comigo. Ele disse que hoje estava cansado e não estava a fim de subir, só queria ficar conversando. Pedi licença e me retirei, afinal, eu estava ali para fazer programa, não para ficar batendo papo assim à toa.


Fui ao banheiro. Quando eu voltei, aquele cara que tinha falado comigo na quinta-feira, o virgem, me disse que eu era muito bonita e me deu um selinho (?). Uma colega que estava ao meu lado apontou para cima (onde ficam os quartos), insinuando que ele subisse comigo. Ele fez um sim com a cabeça e eu sem entender nada fui hahahaha 


Provavelmente ele deve ter pensado que o amigo perdeu a oportunidade de subir comigo e ele não queria perder de novo. Mas enquanto a gente subia, pensei na situação, no fato dele ser virgem e de eu nunca ter tirado a virgindade de ninguém. Mentalizei que tudo ia dar certo e fui.


Ele estava MUITO ansioso. Já foi logo tirando toda a roupa e me beijando sem parar. Logo percebi que aquilo era pura ansiedade e que, se continuasse desse jeito, não daria muito certo. Meu celular ficou na recepção, pois nessa boate a gente não pode levar o nosso celular para o quarto, então a comunicação com ele ficou mais difícil. Eu pedia toda hora o celular dele para eu conseguir me comunicar e às vezes ele queria falar em coreano comigo, mesmo eu não entendendo nada rs


Ele chupou meus peitos. Chupava mais o esquerdo e não teve curiosidade de chupar minha vulva. Aliás, nem deu tempo de dizer para ele que eu era peludinha, mas ele nem pareceu se importar. Houve um momento que eu apontei para o pau dele, perguntando se ele queria que eu chupasse. Eu coloquei camisinha para chupar (nos atendimentos eu chupo sem) porque percebi que tinha risco dele gozar na minha boca (já estava escorrendo uma gosma). Chupei e ele se contorceu inteiro, acho que ninguém nunca tinha chupado ele.


Era fofo ver ele se descobrindo. Além dele ser novo, tinha a carinha muito fofa, parecia até mesmo menor de idade hahaha mas confio que a boate não ia deixar ele entrar sem mostrar o documento, né!? Depois de um tempo, ele quis que eu parasse de chupar para fazer a penetração. Eu subi nele e tentei me penetrar, mas o pênis não estava duro o suficiente para isso. Percebi que toda vez que a gente tentava penetrar, o pênis dele amolecia. Ele estava MUITO nervoso.


Só que, gente, ele não sabia nada de sexo, ao ponto que ele não sabia que não dá para penetrar sem o pênis estar duro. E ele queria enfiar mole! Tive que explicar pelo Tradutor que não daria para penetrar assim e que a gente tinha que endurecê-lo. Então ele começou a repetir que estava muito nervoso. Eu tentei acalmá-lo e perguntei se ele queria uma massagem para relaxar (sempre levo um óleo na bolsa) e ele disse que sim. Fiz a massagem e depois ele quis fazer em mim. Gente, foi a massagem mais estranha que eu já recebi, ele batia no meu corpo, a mão dele era muito pesada e ele fazia uns movimentos muito estranhos. Me segurei diversas vezes para não rir e deixei ele ter esse momento de tocar em uma mulher. Afinal, era a primeira vez dele, né?


Depois que terminou, perguntei de novo o que ele queria fazer e ele disse que não estava conseguindo fazer nada. Falei "vamos tentar de novo" e ele quis chupar meus seios. Percebi que só ia ficar nisso mesmo, então tentei masturbá-lo. Ele gostou. Depois, tive a brilhante ideia de beijar o seu pescoço. Gente, nisso que eu chupei e beijei o pescoço dele enquanto tocava no seu pau, ele gozou TANTO, TANTO, TANTO, vocês não têm ideia!!!!! Me senti vitoriosa. E foi quando a moça da recepção ligou dizendo que o tempo no quarto ia acabar em dez minutos. Tomamos banho juntos e saímos.


No caminho, de volta ao salão da boate, eu perguntei para se ele tinha gostado e ele disse que muito. Perguntei se ele sempre se lembraria desse momento e ele disse que "claro que sim". Ao mesmo tempo, ele me pedia desculpas, como se ele tivesse me decepcionado, por não conseguir me penetrar. Eu disse que estava tudo bem, que isso acontecia. Depois ele foi embora da boate e, na despedida, a gente deu um abraço demorado e um selinho (achei bem fofo).


Fiquei com uma sensação de dever não cumprido, por ele não ter perdido de fato a virgindade, mas tentei fazer com que aquele momento fosse memorável para ele. Da próxima vez que algum homem quiser perder a virgindade comigo, vou sugerir para ficar ao menos duas horas no quarto, porque percebi que uma hora é pouco, pode acontecer imprevistos e o nervosismo atrapalha bastante. Mas foi uma baita experiência. Nunca pensei que ia passar por isso. Cada dia é uma dia na vida de uma acompanhante.

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